Flagrado por organizar uma rinha de galo no sábado (16), em um sítio em Hortolândia, o proprietário do local alega que as 72 aves usadas nas brigas foram furtadas enquanto a Polícia Ambiental registrava a ocorrência. Sessenta e sete pessoas foram fichadas pelos policiais militares no momento do flagrante.
A Rinha
Duas arenas foram montadas para as brigas de galo. Havia uma arquibancada para os apostadores e um bar à disposição deles. Os policiais ainda apreenderam biqueiras, esporas e anabolizantes. Algumas aves estavam debilitadas ou feridas. Após a apreensão os galos iam ser levados para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).
Duas arenas foram montadas para as brigas de galo. Havia uma arquibancada para os apostadores e um bar à disposição deles. Os policiais ainda apreenderam biqueiras, esporas e anabolizantes. Algumas aves estavam debilitadas ou feridas. Após a apreensão os galos iam ser levados para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).
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O dono da rinha, Pedro José Atílio, foi indiciado por maus-tratos de animais. Ele ainda pode ser penalizado por outro crime, já que havia uma determinação do delegado para levar os galos para o CCZ. Para a EPTV, Atílio disse que os apostadores são viciados em rinhas de galo e que procurarão outro local para apostas.
Rinha de galo flagrada pela Polícia Militar Ambiental em Hortolândia (Foto: Reprodução EPTV)
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